Somente duas barracas ainda permanecem em pé, as demais foram destruídas restando apenas os seus alicerces.
A área crematória, localizada em um das extremidades do campo, era separada e isolada por meio de uma ponte divida por grandes portões de madeira. Próximo a cerca elétrica foi construída uma grande vala para dificultar improváveis fugas e tornar os prisioneiros alvos fáceis.
Completamente improvável, mas a entrada do crematório é muito bonita e aprazível em nada lembra um lugar de extrema crueldade.
Os prisioneiros eram levados para o crematório com a falsa desculpa da realização de um banho coletivo. Para isso, primeiramente eram levados para uma sala de espera onde deviam despir-se, Disrobing room. Depois ingressavam por uma porta ao suposto local do banho.
Depois do falso banho, os corpos amontoados eram cremados pelos incineradores. Esses últimos nada mais são que grandes fornos com a mesura de um ser humano e no seu interior é possível inserir algo semelhando a uma maca. Segundo os relatos encontrados, essas câmaras de gás não chegaram a ser usadas, apenas o crematório funcionava a todo o vapor. No local é possível encontrar diversas fotos com corpos empilhados como lixo.A câmara de gás, Gas chamber, realmente lembrava um banheiro, com supostas saídas para água e escoamento. A iluminação do lugar e o vazio não o tornam assustador ou frio, lembra apenas uma sala normal. Avaliando as condições de vida e o tratamento desumano,infelizmente penso que a morte era uma solução mais digna para os prisioneiros.
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