Louvre - Perto do Final

Mais de 50 mil obras compõem o acervo histórico Egípcio, encontradas ao longo do Rio Nilo.

O espaço reservado a este povo é cheio de sarcófagos, esfinges, portadores de oferendas entalhados em madeira e utensílios do cotidiano.

Como sempre, o cansaço acaba com o prazer de fotografar! Acho que neste momento o meu cérebro não armazenava mais informações artísticas, muito menos históricas!
Nossa próxima expedição contava com a descoberta de obras da Antiguidade Oriental.
Fiquei impressionada com a Apadana do Palácio de Dário, localizada na capital do Império Persa. Apadana era a grande sala de audiência formada por diversos pilares, cada um ornamento no topo com um touros ou grifos entalhadas em calcário. O pilar é gigante e completamente imponente. Minha foto ficou uma droga, por isso achei melhor postar a foto abaixa retirada deste link.

Também fiquei encantada com o tamanho dos guardiões do Palácio de Sargão II da Assíria. As portas de entrada são apenas um dos marcos da mão-de-obras desmensuramento constante em toda a construção de uma nova cidade com aproximadamente 15km de extensão. Os guardiões foram erguidos, mais ou menos, 710 a.C. As figuras da entrada deveriam supostamente proteger a cidade e, além disso, transmitir calma, serenidade a harmonia. Por isso, possuem faces humanas com um leve sorriso.

Fiquei louca com o Código de Hamurabi, além disso lembrei MUITO do Moro quando me deparei com este marco histórico. O código fez parte da história da Mesopotâmia e pelos cálculos dos historiadores foi escrito aproximadamente em 1700 a.C. Completamente preenchido com escrita cuneiforme. O mesmo foi escrito por Hamurabi para "para que o forte não prejudique o mais fraco, a fim de proteger as viúvas e os órfãos" e "para resolver todas as disputas e sanar todos os ferimentos". O código era conhecido como a lei do olho por olho, dente por dente.

Baci Baci!